Palavras do Presidente Nacional

1. Gostaria que o Sr. se apresentasse.
Meu nome é Agenor Cândido, e acabei de ser eleito Presidente do Partido Capitalista Popular – PCP. Liberto, capitalista, empreendedor, filósofo e relativista. .
RÉPLICA — O Sr. esqueceu de citar que criou alguns partidos políticos e escreveu cinco livros e não se considera um cientista político?
Ainda não. segundo Pierre Bourdieu, e concordando com ele, não posso e não devo me autoconsagrar. Voltando à pergunta, não me sinto confortável em me apresentar como um cientista; filósofo, sim.
2. Nome do Partido Capitalista Popular, já não é uma incoerência?
O nome faz parte de uma estratégia que provoca a imaginação e traz à luz da verdade, direcionando para a discussão pública do dinheiro público. Quando tratamos do meu, do teu, do nosso dinheiro público, não podemos esquecer do povo; daí o “Popular”, situação que, me parece que a esquerda detestar. ao que me consta, eles gostam é de intelectuais com uma taça de vinho na mão.
O Capitalismo, de forma clara (conforme lembrava o Dr. Enéas), não temos problema em tratar abertamente este tema, que alcança a iniciativa privada. Sem esquecer do nacionalismo e do desenvolvimento tecnológico brasileiro.
Já o “Popular” acolhe o empreendedorismo e até as funções autônomas e liberais.
O PCP não pratica o falso protecionismo, tão exigido pela esquerda, que aprisiona o povo através da muleta social. Nossa intenção é conceber a oportunidade da prosperidade para todas as pessoas, que vão das simples até os empresários que constroem de fato esta nação.
3. O Sr. não acredita que já tem partido demais? Ou melhor, por que mais um partido?
Não, é que o Estado, através de dirigentes despreparados, prega DEMOCRATISMO (a mentira democrática, entulhos intervencionistas que impedem o exercício da cidadania, com os direitos antes dos deveres). O Brasil tem leis demais e partidos autênticos e independentes de menos.
Começa pela obrigatoriedade do voto, a falta do escrutínio, a contraprova do voto, a falta do voto distrital, a proporcionalidade no Senado Federal, a candidatura independente, a carteira de trabalho, o 13.º salário, as férias remuneradas, o FGTS, a estabilidade funcional do servidor público, as decisões monocráticas do STF, a sequela da cota racial, a fila de procedimentos médico, ambulatorial e hospitalar. Enfim, eu poderia citar no mínimo dezenas de ações antidemocráticos.
Voltando à pergunta, o PCP, nosso partido, em primeiro lugar, não aceita a coligação e a federalização, por entendermos que é na pratica um estelionato eleitoral. Na verdade, todos os partidos que observamos, praticam este escárnio. Prestem bem atenção, como pode um comunista (que não pratica o que prega) aceitar fazer uma coligação com o “centrão”, ou, um partido qualquer? Isto, para nós, é um crime de estelionato eleitoral.
4. Presidente, mas como o seu partido vai se eleger sem as Coligações e Federalização?
Simplesmente, conquistando de forma lúcida os simpatizantes de nossas pautas – quando o povo quer, não tem jeito. Veja, o povo conheceu com o evento dos patriotas, que nada se construiu, observe que a própria militância foi traída ao ponto de perderem a sua identidade politica. É por isso que nunca se deve subestimar a consciência coletiva do povo – O POVO JAMAIS PODE SER MASSA DE MANOBRA
Tudo, porque pregamos uma reestruturação do gerenciamento público, utilizando a reengenharia fractal – razão pela qual, notamos que o problema da República é conjuntural, ou seja, inicia-se no princípio sistêmico de corrupção que é praticado como um fato normal, e isso é um absurdo.
5. Desculpe, não entendi. O Sr. quer dizer então que o problema é somente administrativo?
Não! O problema é cultural, são conceitos ultrapassados que vai além da administração publica. Esta questão cultural começa lá atrás, já no império colonial implantado no Brasil com a derrama, e é uma chaga forte no Estado Novo. Veja! com a incompetência política consolidou-se a má gestão no período compreendido aos dias de hoje.
Se me permitir, ainda lembro que dentre os sérios movimentos sindicalistas há aqueles que agem de forma contraria que, não satisfeitos, fazem uso destes movimentos para supostamente alcançarem interesses não Republicanos – lamentavelmente, contaminando alguns empresários que, por questão de sobrevivência, tornaram-se chapa branca; alcançaram o Congresso Nacional; seduziram Membros das forças armadas para o desconhecido campo político; cooptaram a justiça, permitindo que pessoas sem o notórios saber jurídico para o cargo de ministro. Isto é gravíssimo!
6. Entendi que todas as Instituições, segundo o Sr., estão contaminadas. É isso? Então não tem jeito?
Na verdade, todas as Instituições estão contaminadas. Entretanto, acredito na força do povo Brasileiro tendo em vista: Sua habilidade, na capacidade, na superação e na sua honra – observe, e é a maioria que hoje despertou.
Temos que cortar a própria carne se quisermos salvar nossos netos, pois nossos filhos, infelizmente, perderam a janela da meritocracia e aprenderam errado. Este caminho não tem volta para os que não têm a sede do saber.
7. Então, pragmaticamente, como fazer?
Antes de qualquer ação, precisamos contar com funcionários públicos dignos dos cargos que se propõem.
Quando eu resolvi fundar este partido, refleti e tirei um ano sabático para estudar e entender a complexidade deste cenário triste que vivemos hoje aqui no Brasil.
Escrevi um projeto de nação, para que o meu partido faça a diferença dentre os demais existentes. O PCP fundamenta-se neste PLANO DE ESTADO que, denominamos de “Brazil Formatado” visando o norte que os demais partidos ainda não encontraram.
Cheguei à conclusão que não basta fazer apenas um partido político para seguir sozinho, nessa direção escrevi o “Brazil Formatado” visando a convergência nacional alinhado a este projeto. Perceba que trata-se de uma tarefa colossal, uma vez que de um lado, assistimos massas de manobras, enquanto que, do outro lado, aqueles que julgam-se provedores de soluções – pessoas que querem o poder pelo poder; não atacam os problemas que afligem a Republica Federativa do Brasil, mas, reagem aos fatos que afloram em quantidade devastadora, fruto das massas de manobra. Onde esta a convergência Nacional?
Tirando como exemplo os atos de Alcebiades de Moraes, popular Bidinho, ex prefeito da Cidade de Rio Bonito, Estado do Rio de Janeiro, pessoa que foi eleito três vezes a prefeito e duas vezes a a vereador, que me inspirei e tomei os ensinamentos dos primeiros passos da política austera — ele sempre me lembrava que “quem volta não erra o caminho”. Sendo este estes ensinamentos os motivos para aprofundar as pesquisas de politica austera que faço, na direção de continuar a procurar, segundo Bidinho, o “inimigo comum que unisse os Brasileiros”. Desta forma surgiu o “Brazil Formatado”, com fundamentos do capitalismo popular, com uma linguagem de acesso a todos, como posso sintetizar:
Primeiro, Corrupção: É preciso combater em todas as instancias e instituições a existência deste mau motivada pela edição de uma SEVERA LEI que, não poderá ser através de uma PEC – Projeto de emenda constitucional, mas, por uma reforma constitucional conceitual que exija a transparência de um colégio Legislativo que, com a maioria que elegeremos, levaremos nosso projeto adiante.
Segundo, Processo Eleitoral: Fim do voto obrigatório; definição do voto distrital; com a reforma constitucional que propomos, será possível emancipar a Região que se declare economicamente autônoma desde que, haja o referendo dos eleitores inscrito nesta zonal; candidaturas independentes; legalização partidária Regional; fim do financiamento publico de campanhas politicas e partidárias – as doações serão aceitas desde que recolham os impostos de pessoas físicas ou jurídicas; com as reformas constitucional que propomos, queremos realizar eleições municipais para os cargos publicos de: Juiz da Comarca e de Tutela; defensor, promotor, procurador e delegado de policia. Nos termos da nova constituição que propomos, será designado três Representantes de cada uma das Organização de Classes, devidamente constituídas, e sediada na Republica Federativa Brasileira comprovadamente com o exercício de suas atividades em mais de um quinto dos Estados e com 10 (dez) anos de fundação – Este “Terceiro Setor”, responsável pela redação da nova Carta Magna que propomos, também, terá a prerrogativa de fiscalizar a obra constitucional, bem como o poder de intervir naquelas decisões debatidas nas respectivas Comissões para fazer valer a vontade popular.
Terceiro, Transparência: Com todas as atividades publicas devidamente publicadas no portal de alcance publico – Todas as ações de alcance do dinheiro publico, bem como em espaço especifico do portal a publicação das ações judiciais especificando o andamento processual com divulgação dos despachos e decisões.
Quarta, Dignidade e Competência: a começar com a extinção da estabilidade funcional, preservando aqueles servidores enquadrados na competência e vinculado ao cargo que lhe foi digno e nele empossa com o único dever de demonstrar a sua eficiência profissional – são fatos que da a estabilidade ao servidor.
Quinta, Alimentação: “A fome, é o maior ato de violência humana” – Defendemos a isenção de imposto federal na cesta básica nacional.
Sexta, Educação: Todos tem direito a uma educação de qualidade, neste sentido todos poderão estudar por opção em colégios públicos ou privados, pago pelo Estado.
Sétima, Saúde: Todos tem direitos ao atendimento médico, ambulatorial e hospitalar e pago pelo Estado.
Oitava, Segurança: Reorganização das policias: Federal, Estadual e Municipal.
Nona, Receita Federal: O Governo Federal extinguirá a Declaração do Imposto de Renda e em seu lugar cobrará o valor de 3 % (três por cento) de toda as Atividades econômicas, sendo o único autorizado a cobrar os impostos das instancias estaduais e municipais de acordo com suas legislações, repassando em tempo real.
Decima, Deveres e Direitos individuais: A constituição não poderá ter mais que 10 cláusulas e cinco parágrafos. Ainda na cláusula da “LIDERDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS”, de forma clara.
8. O gerenciamento público?
A desorganização alcançou todas as Instituições Públicas do Brasil, pois o que estamos assistindo é uma República que está sem gestão empresarial e desconectada da realidade das verdadeiras gestões modernas, e, o modelo encontrado está falido e moralmente degastada. É preciso realinhar a nação, pois, o que precisaremos é ter um Brasil formatado. Também, entendo que, como está, não pode ficar – porquê não se pode gerenciar nada! É preciso que entenda que, sem um plano de gestão empresarial definido – situação que a República nunca teve, e, nunca apresentou à população brasileira, um norte definido. Nunca tivemos, na verdade, uma verdadeira democracia brasileira e, isso está demonstrado com a obrigatoriedade do voto, repito. Isto é um absurdo em pleno século XXI! Eu costumo repetir em minhas palestras que: Quando não se tem uma estratégia, fazemos parte da estratégia dos outros. E no meu entendimento, para que se desenvolva um bom gerenciamento público em Estado Democrático de Direito, me embaso na trilogia que estabeleci como: Primeiro – a Transparência (como antídoto para
corrupção); Segundo – o Capitalismo como opção de prosperidade e alinhamento global, com a extinção da estatização do Estado e, Terceiro – a adoção do Relativismo como ideologia, exatamente, por não se
encontrar nas propostas apresentas – um ponto final, ou, por não ter a verdade absoluta externada nessa proposta; obviamente – respeitando e implantando a democracia que NUNCA existiu no Brasil. É impossível exercer democracia adquirida, mas, mal exercida nos últimos tempos restabelecendo o verdadeiro REGIME DEMOCRÁTICO DE DIREITO pelo simples SIM OU NÃO! Insisto, sem vagar, simplesmente pela filosofia que tenho exercitado desde a fundação Partido Capitalista Popular! Com a adoção do Capitalismo, da Transparência e do Relativismo, cujos protocolos não podemos nos afastar
e, são situações que faremos a partir de uma reforma da estrutura governamental, em uma conjuntura nacional que envolverá, inclusive, efetiva participação das Unidades Federativas do Brasil e dos Municípios. Hoje vivemos em um Estado anárquico que, vem flertado com movimentos não republicanos embrenhados em atos de contravenções, o que é preocupante. Precisamos de uma severa Lei com a edição de uma nova Constituinte, escrita de forma conceitual e constituída por um universo de Constituintes com amplas Representatividades de âmbito nacional, já a partir desta
listagem que administro com no mínimo, 10.000 (dez mil) pessoas –
situação muito simples de manejar com o advento da internet.
Não poderemos ficar discutindo durante cinquenta anos como a União
Europeia! Acabou o tempo do amadorismo. Precisamos de um plano
Marshall – finalmente, precisamos pular a janela da torpeza. Os idiotas, como previu Nelson Rodrigues, em sua obra, publicada em _, chegaram ao poder, mas, em quantidade insuportável! Não podemos importar um modelo Democrático de Direito pronto, temos que encontrar o nosso. O nosso destino é a prosperidade: Individual e coletiva. Observamos que, apenas com a criação de 6 (seis) Poderes independentes, autônomos e harmoniosos entre si, com receitas próprias – criminalizando o toma lá dá cá, situações que tanto desonra as Instituições. É exatamente onde se aplica o “Brazil Formatado”.
10. Seis poderes, quais seriam e como eles funcionariam?
Primeiro — O Poder Supremo: A terminologia, “Supremo”, só pode ser
utilizada legitimamente quando EMANADA DO POVO. Assim, o primeiro
poder deverá ser a constituição pétrea de uma ASSEMBLEIA GERAL
SUPREMA DO POVO BRASILEIRO. Esta Assembleia homologará todas as
grandes decisões de conflitos institucionais, através do voto do povo,
realizado de forma eletrônica com contraprova, e, nunca com menos de um
percentual do universo eleitoral brasileiro, para que estejamos diante de
uma democracia de fato.
Segundo — O Poder Econômico: Este poder dará a devida importância ao
setor produtivo, que arcará com as contas públicas da nossa futura gestão
política A INICIATIVA PRIVADA É O ÚNICO PARCEIRO PARA O
DESENVOLVIMENTO DA NAÇÃO. Porém, não nos iludamos com essas
empresas estrangeiras que, embora sejam necessárias para o aumento do
PIB brasileiro, não geram riquezas o suficiente para que, permaneça
aplicado no Brasil, a menos que sejam administradas por empresários
nacionalistas comprometidos com o crescimento econômico e social deste
grade Brasil.
Terceiro — O Poder Social: Este poder acolherá as pessoas que se
encontram em dificuldade, gerenciado a partir do nível municipal, por ser a
única esfera capaz de atender o indivíduo que nasce, cresce e morre no
Município e não consegue alcançar a cidadania. Toda ação assistencial
federal somente poderá ocorrer de forma emergencial, através dos
Prefeitos eleitos pelo voto direto.
Quarto — O Poder Legislativo: O Congresso Nacional deve ser reformulado,
sem eleições viciadas, e submetido a regras claras de um novo Processo
Eleitoral. Sua única responsabilidade será fazer as Leis e, examinar as
contas públicas que, serão passiveis de aprovação ou reprovação. As
emendas orçamentárias devem ser atendidas em comunicação direta aos
beneficiários, mas, jamais poderão ocorrer por métodos que configuram
estelionato orçamentário ou, ainda, através das configuradas chantagens
política – partidária, repetindo o tradicional “toma lá, dá cá”.
Quinto — O Poder Judiciário: Como guardião da constituição, este poder
terá a missão de defender, única e exclusivamente, a integridade da
Constituição, além de dar ordenamento jurídico às Instâncias inferiores e às
Comarcas, além dos Tribunais Arbitrais, Institutos importantíssimos à
sociedade brasileira. O Judiciário, na sua Supremacia, não poderá permitir
Decisões Monocráticas senão, colegiadas e, esse Supremo Tribunal Federal,
somente atenderá às provocações judiciais das Instâncias inferiores depois
de esgotadas todos os Recursos tramitados nas Secções Judiciárias
Federais.
Sexto — O Poder Executivo: Este poder representará a República, apoiando
os demais Poderes e a integração das Unidades Federativas autônomas.
Será o único responsável pelo “Imposto Racional” a ser criado, afastando-se
de todas as atividades que podem ser exploradas pelas instituições
privadas.
11.E o que fazer então com os 37, mais ou menos, Ministérios?
Todos serão extintos, pois a maioria atualmente não exercem funções
relevantes, servindo apenas para atender a uma casta de corporativismo
partidário. As atividades que realmente merecem atenção serão atendidas
por Secretarias Executivas distribuídas pelos seis Poderes. Quanto ao
contingente de funcionários públicos excedentes, em pró “desses”.
Apresentaremos um PAC – PROGRAMA DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA
ou, por opção, a um PIA – PROGRAMA DE INSTRUÇÃO ACELERADA – com a
transferência “desses” para à Receita Federal.
11. E o que fazer então com os 37, mais ou menos, Ministérios?
Todos serão extintos, pois a maioria atualmente não exercem funções
relevantes, servindo apenas para atender a uma casta de corporativismo
partidário. As atividades que realmente merecem atenção serão atendidas
por Secretarias Executivas distribuídas pelos seis Poderes. Quanto ao
contingente de funcionários públicos excedentes, em pró “desses”.
Apresentaremos um PAC – PROGRAMA DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA
ou, por opção, a um PIA – PROGRAMA DE INSTRUÇÃO ACELERADA – com a
transferência “desses” para à Receita Federal.
12. O Sr. não acredita que isto vai dar muito trabalho?
Sim, é claro, e é para isso que teremos que utilizar a reserva moral dos brasileiros e a meritocracia como uma ferramenta eficiente.
13. Nossa, estou impressionado. Se me permite, gostaria de uma resposta rápida a algumas palavras. Pode ser?
Sim, estou aqui e pronto. Vamos tentar!
Educação: Será privatizada por opção e paga pelos Estados e Municípios,
tudo, candidato será submetido a um teste vocacional.
Saúde: Fim da pirâmide do INSS – INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE
SOCIAL, antes que ele exploda. O atendimento será realizado pela iniciativa
privada e pago pelas Unidades Federativas e pelos Municípios. Todos os
procedimentos e medicamentos serão cobertos pelas Unidades Municipais,
isentos de encargos.
Alimentação: A fome é o maior ato de violência que um ser humano pode
sofrer. Isentaremos de impostos toda a lista da cesta básica nacional.
Segurança Pública: Desmilitarização das Polícias Militares e do Corpo de
Bombeiros, criação das Polícias Estaduais e Municipais. Na Esfera Federal,
será proposta a extinção da Polícia Rodoviária Federal por desvio de função
e a criação das GUARDAS NACIONAIS.
Indenização Reparatória: Indenizaremos todas as pessoas pelos serviços
não prestados pela União, Estados e Municípios. Criaremos o FUNDO
SOBERANO DO POVO BRASILEIRO com a venda de todas as Instituições
Estatais que visam lucros, bem como acabaremos com as mais de 10.000
(dez mil) Autarquias desnecessárias.
14. Para encerrar esta entrevista de forma apimentada, gostaria que falasse, de forma resumida, sobre os seis últimos Presidentes da República.
Fernando Collor de Melo: Era bem-intencionado, fundou o PRN – PARTIDO
REPUBLICANO NACIONAL, mas, se perdeu por não ter uma equipe à altura
das necessidades do cargo e, faltou experiência política para o
enfrentamento de uma conjuntura nacional. Foi vítima do fogo amigo e de
uma de Rede de Televisão, instalada no Brasil. A forma destemida como
“esse” Presidente da República se apresentou, possibilitou a entrada de
grandes investimentos e ingresso da tecnologia inovada no Brasil dando-lhe
projeção para o “mercado internacional” – por aquele instante, Fernando
Collor de Melo, fez um Brasil forte e respeitado, pois, segundo “esse”
deixamos de usar sucatas em todos os seguimentos, foram fatos de
grandes relevâncias, importantes e potencializados.
Fernando Henrique Cardoso: Fundou o PSDB – PARTIDO SOCIALISTA
DEMOCRÁTICO BRASILEIRO, herdou a máquina pública já azeitada e fez o
“arroz com feijão”, sem maiores preocupações ou projetos significativos.
Naquela ocasião, percebemos que, ser instruído não significa que tenha a
capacidade de administrar um País da dimensão do Brasil. Perdeu a
oportunidade de agir e não deixou legado.
Luiz Inácio da Silva: Fundou o PT, despreparado e mal-intencionado, foi
assessorado por uma legião de sequelados por ideologias ultrapassadas e
mortas. Ocorre que, em sua trajetória, não olhou para os nordestinos de
forma austera, se confundindo com as ações assistencialistas para os
famintos. Desprovido de qualquer sentimento, razão ou lógica, se mostrou
um verdadeiro deslumbrado que acreditou na piada de ser chamado de “o
cara” pelo Presidente Norte Americano, Barack Obama. Um verdadeiro rei
dos idiotas.
Dilma Vana Rousseff: Guerrilheira, ao ver Lula indicá-la para Presidente do
Banco dos BRICS – BRASIL, RÚSSIA, ÍNDIA, CHINA E ÁFRICA DO SUL,
pergunto-me: Em que situação se encontra “esses” países, perante a
comunidade internacional? Todos os países que compõem o Banco dos
BRICS estão falidos, ao menos, moralmente. Para tudo que se ver nos
periódicos: O Presidente Vladimir Vladimirovich Putin é um ditador
assassino; os Aiatolás – liderados pela Autoridade maior, ali khamenei,
atolados em teocracia; o Príncipe Mohammed Bim Salman, da Arábia
Saudita, demonstra ser uma pessoa sem honra; a Dilma Vana Rousseff, em
particular – parece estar mais perdida do que cego em festa junina e, por
mais que force minha memória – não consigo lembrar-me de nada digno de
registro sobre governo “dessa” Presidente, perceba que a escolha “dela”,
pelo Presidente Luiz Inácio da Silva, reflete um desejo de manter ao seu
lado alguém que não faça sombra ao seu obscuro legado, que, na verdade,
defende interesses comuns do Fórum de São Paulo – SP que, de forma
explicita, defende o COMUNISMO à chaga da corrupção.
Michel Miguel EliasTemer Lulia: Como todo o PMDB – PARTIDO
MUNICIPALISTA DEMOCRÁTICO BRASILEIRO, buscava apenas um emprego
público. Cedeu a diversas chantagens, construindo uma administração
cercada de seres desprezíveis sem a conduta moral e ética para diversos
cargos, destacando-se o então Senhor secretário de Segurança Pública do
Estado de São Paulo, Alexandre de Moraes que, posteriormente veio ser
seu Ministro da Justiça e, consequentemente, indicado a Ministro do
Supremo Tribunal Federal – STF, o qual, por tudo que se comprova,
mostrou-se um individuo desprovido de qualquer clareza moral, ética,
intelectual ou capacidade cognitiva.
Jair Messias Bolsonaro: Sem ideologia partidária e sem compreender a
estrutura setorial, foi de bem-intencionado a aprendiz de ditador, vítima de
generais de pijamas, sem equipe e lidando com uma pandemia. Não iniciou
uma obra sua, limitando-se a finalizar aquelas deixadas por outros
“gestores públicos”, o que lhe valeu de uma gestão sustentada. Entretanto,
teve a proeza de inserir no Processo Eleitoral milhares de pessoas que, pela
primeira vez, acreditaram em um candidato. Infelizmente, o que restou foi
o fogo amigo e parental, sem a cultura necessária para entender que o
Processo sempre foi fraudado, e, nada fez para consertar o sistema.
Qual a pergunta que eu não fiz e que o Senhor gostaria de responder?
Quanto tempo para testemunharmos as mudanças descritas aqui?
Baseado na história global – tenho a convicção que me levou a escrever o
livro: “Brazil Formatado”, do que é possível. Os resultados já poderão ser
sentidos no segundo ano de mandato da Presidência, caso o Projeto de
Nação seja seguido à risca. Exemplifico com países que demonstraram um
senso nacionalista, obtendo resultados surpreendentes como: Mongólia,
Vietnã, Coreia, Japão, Indonésia, Israel, União Europeia, Mali, Angola, EUA –
Estados Unidos da América do Norte, Alemanha, Inglaterra, Taiwan, China,
entre outros.
- Chegamos ao fim e gostaria de pedir para se despedir.
Nacionalistas, precisamos de um rumo. A República faliu. Precisaremos
cortar a própria carne e trabalhar muito. O Partido Capitalista Popular –
PCP – exigirá muito das pessoas em suas zonas de conforto e dos
analfabetos políticos – partidário do século XXI.
Seremos poucos, mas, unidos demonstraremos nossa ilibada e apropriada
competência. Agradeço a atenção de todos e lembrem-se: O CAPITALISMO
É O ÚNICO CAMINHO PARA GERAR TRABALHO E RENDA!
Agenor Candido Gomes