POR QUE MAIS UM PARTIDO POLÍTICO?

Pelo Nacionalismo, pela Iniciativa Privada, promovendo o Desenvolvimento Coletivo e a Prosperidade Individual!

Os fundadores do Partido Político (PCP) acreditam no Projeto de Nação denominado BRAZIl FORMATADO (com Z), proposto pelo seu autor. Entendemos que o Brasil está passando por um momento crítico em sua história e que é preciso unir forças para enfrentar os desafios que se apresentam. Acreditamos também que a construção de uma sociedade justa, igualitária e solidária só será possível com a participação ativa da população. Por isso, criamos mais um partido político, visando contribuir para o avanço do país.

O NOME DO PARTIDO JÁ NÃO É UMA INCOERÊNCIA?

O nome foi propositalmente colocado como uma provocação para o exercício do pensamento. Segundo Aurélio (dicionário), “capitalista” é aquele que vive de renda de um capital. O que entendemos é que todos têm direito à riqueza e, ao optar pelo capitalismo popular, nos aproximamos da prosperidade.

Conceitualmente, todo aquele que renuncia a um emprego, seja público ou privado, e escolhe o empreendedorismo, ainda que tenha uma simples carrocinha de cachorro-quente, pode, a partir de seu sucesso, tornar-se um milionário. Existem fatos comprovados que sustentam este argumento. Há também os liberais, que se diferenciam pela competência para o êxito.

Para ser capitalista no conceito conservador, o cidadão teria que ter, nos EUA, no mínimo um milhão de dólares ou cinco milhões de reais no Brasil. Lá, sem a inflação daqui, o capital resistiria por cem anos; já aqui, não existiria nem um centavo (custo Brasil).

Outro motivo para o nome é quebrar a intolerância dos detentores do poder público, trazendo para a discussão o capital público, hoje tratado como um segredo de Estado pelos oligarcas. O dinheiro público é de todos nós e deve ser tratado de forma pública, explícita e transparente.

QUEM É O PRESIDENTE NACIONAL DO PCP?
Agenor Candido Gomes, empresário, filósofo e cientista político, foi consultor para a fundação de seis partidos. Decepcionado por não testemunhar a prática da pregação, ele entendeu que a verdadeira mudança só poderia ser alcançada através da reeducação, sem patrulhas ideológicas que encerram a discussão sadia. Assim, fundou o Partido Capitalista Popular. O PCP é um dos únicos partidos que apresenta uma proposta concreta a partir de um Projeto de Nação, complexo, mas que cria, em seu entender, os antídotos para a prática maligna enraizada na cultura do roubo.

QUAL A IDEOLOGIA DO PARTIDO?
O partido defende a filosofia relativista como ideologia, sem um ponto final, onde o pensamento alheio não é descartado e a palavra de ordem não é apenas “amém”. O PCP, ao integrar o Capitalismo, o Ser Humano e a Iniciativa Privada como um corpo simbiótico, determina o extermínio da corrupção.

Acreditamos que cada um de nós tem o direito de viver em uma sociedade justa e relativa, com direitos e deveres respeitados. Queremos que as regras sejam seguidas e que as pessoas tenham as oportunidades que precisam para crescer.

O PARTIDO É DE DIREITA, CENTRO OU ESQUERDA?
O partido é de Direita Relativista.

EM SÍNTESE, QUAL A PROPOSTA DO PARTIDO?
Entendemos que precisamos acabar com a cultura do roubo, que iniciou na colonização (com a derrama), consolidou-se nos governos seguintes, aflorou nos regimes autoritários e se perpetua até hoje por homens sem honra. Para quebrar este conceito enraizado, somente teremos êxito se começarmos pela separação dos Poderes, já que as instituições se contaminaram pelo processo administrativo que favorece a barganha do “toma lá dá cá”.

O Brasil tem jeito, e acreditamos nisso, pois a maioria das pessoas de bem são honestas. Uma minoria militante da política suja, sem preparo, cultura e honra, tomou os poderes de assalto e rasgou a Constituição. A solução é simples: atacar impiedosamente a corrupção, ter um Projeto de Nação moderno, adequado à nossa vocação e implantar a reengenharia estrutural da administração pública, usando a tecnologia fractal.

QUAIS OS TÓPICOS MAIS POLÊMICOS QUE O PARTIDO DEFENDE?

  • CONSTITUIÇÃO – Convocação para uma nova constituinte orientada pelo princípio contumaz.
  • CONSTITUINTES – Constituintes originários de ONG e OSCIPs, organizados em 1/5 dos estados, com representantes eleitos (apenas para esta constituição).
  • PODERES LEGÍTIMOS – Todo o poder emana do povo. Criação de seis poderes autônomos e harmoniosos entre si, eleitos indiretamente entre seus pares. O Poder Executivo representa a república, sendo eleito de forma direta com a extinção de todos os ministérios.
  • REORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA NACIONAL – Unificação e reestruturação das polícias: federais, estaduais e municipais. Criação das Guardas Federais: Nacional, Marítima, Fronteira e Aérea.
  • PROCESSO ELEITORAL – O processo eleitoral é o que mais impacta a vida de todos os brasileiros e, dentro desse cenário, ocorre pela falta de preparo, cultura e incompetência dos detentores temporários do poder (deputados e senadores), gerando incertezas em todas as áreas da sociedade.

Urge a necessidade de reforma, começando pela mudança da responsabilidade para eleger o Poder Social como gestor do processo, a partir dos seguintes protocolos:

  • Desobrigação do voto – Não existe democracia obrigatória.
  • Candidatura independente – Todo eleitor tem o direito de ser votado.
  • Escrutínio com voto eletrônico e contraprova impressa – A discussão deste tema é, de fato, infantil.
  • Voto distrital – Dá ao eleitor o direito de julgar seu candidato.
  • Eleições descasadas – Só aprenderemos o que é democracia votando todos os anos.
  • Emancipações válidas apenas para os votos do perímetro objeto da consulta – A minoria deve ter direito à liberdade.
  • Proporcionalidade para senadores: estados com menos de 1.000.000 de eleitores se elegerão via federações – Um estado com 600.000 habitantes não pode ter três votos, igual a SP com 12.000.000 de habitantes. Considerando esta equação, SP deveria ter 60 senadores.
  • Eleições diretas municipais para: Juiz da Comarca, Promotor de Justiça, Defensor Público, Delegado, Juiz Tutelar e Ouvidor Popular.

RECEITA FEDERAL – Fim da Declaração do Imposto de Renda. O Estado tem a obrigação de saber quem, quando e quanto deve à União e cobrar. A Federação é o único coletor de impostos, que será cobrado na fonte em tempo real e repassado para os entes federativos, nas seguintes proporções: 1% para a União, 2,5% para os Estados e 6,5% para os municípios, únicos geradores.

AUTONOMIA DOS ESTADOS FEDERATIVOS – Devolução ao estado de todo o aparato usurpado pela federação. Devolução ao estado de autonomia: Administrativa, Judiciária, Econômica, Social e Integrativa. Instituições financeiras não mais serão socorridas pela República.

PRIVATIZAÇÕES – Privatização de todas as instituições federais, públicas ou mistas que visem lucro e concorram com a iniciativa privada.

EXTINÇÃO DE INSTITUIÇÕES FEDERAIS – Extinção das instituições federais por desvio de funções: TSE, TRE, IBGE, TCU, Autarquias, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e outras.

O PARTIDO ACEITA A COLIGAÇÃO OU FEDERAÇÃO?
O partido acredita que ambas as ações cometem crime ético e estelionato eleitoral, vetando, assim, os dois atos.

QUAIS OS MAIORES ALCANCES SOCIAIS DO PARTIDO?

  • ALIMENTAÇÃO – Isenção total de impostos sobre os gêneros alimentícios da cesta básica nacional – A fome é o maior ato de violência ao ser humano.
  • SAÚDE – Todo o atendimento de saúde será prestado por instituições privadas, pagas pelo Estado – Isenção total de impostos sobre os remédios básicos e os processos envolvidos.
  • EDUCAÇÃO – A educação será prestada pela iniciativa privada e paga pelo Estado — A eficiência começa pela educação, passa pela cultura e se curva à arte, reorganizando-a a partir de três níveis: básico, fundamental, técnico e superior.
  • ASSISTÊNCIA SOCIAL – Toda assistência social emergencial poderá ser prestada apenas pelos municípios onde o cidadão habita. Em caso de catástrofe, os recursos virão de um fundo específico gerido pela União.
  • INDENIZAÇÃO REPARATÓRIA — A indenização reparatória alcançará todos os brasileiros pelos serviços não prestados. Os recursos serão oriundos da privatização total e dos recursos minerais, que serão encaminhados para o FUNDO